

Os resultados do Barómetro 2014 da Segurança, Proteção de Dados e Privacidade em Portugal do barómetro revelaram que:
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97,5% dos portugueses considera a sua segurança um aspeto importante.
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73% dos inquiridos avaliaram Portugal como sendo um país seguro ou muito seguro.
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56% da população portuguesa acredita que a sua segurança piorou bastante nos últimos 12 meses.
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48% dos inquiridos afirmaram que a sua expetativa quanto à evolução da sua segurança irá piorar nos próximos 12 meses.
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80% dos inquiridos indicaram sentirem-se seguros ou muito seguros nas cidades em que residem.
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34,4% dos respondentes indicaram as “Vias públicas (ruas)” como o local em que se sentem menos seguros. As opções que seguidamente foram mais indicadas incluem os “Parque de estacionamento” (14,1%), os “Transportes públicos e locais de acesso” (8,7%) e as “Discotecas e bares” (5,2%).
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“Parques de estacionamento”, “Garagens”, “Transportes públicos e locais de acesso”, “Discotecas e bares”, “Via pública”, “Ourivesarias”, “Bombas de gasolina” e “Dependências bancárias e caixas multibanco” são os locais em que a opção de resposta nada seguro foi mais indicada.
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Os fatores que contribuem para o sentimento de insegurança dos portugueses, de acordo com a análise dos dados, são o desemprego (76,3%), o aumento da violência na sociedade (43,8%) e a aplicação prática da justiça (36,2%). Cerca de 55% dos inquiridos referiram que os comportamentos antissociais afetam o sentimento de segurança de 54,5% dos inquiridos.
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Para a maior parte dos inquiridos, o aumento do clima de segurança em Portugal passaria pela melhoria das condições socioeconómicas dos portugueses (71,2%), seguido do aumento do número de efetivos das Forças de Segurança (45,5%) e por melhorar a qualidade da educação nos estabelecimentos de ensino (33,6%).
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63,2% dos portugueses inquiridos sentem-se mais seguros na presença de equipamentos de videovigilância.
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Mais de 76% dos inquiridos “concorda” ou “concorda plenamente” que a presença de um sistema de CCTV contribui como dissuasor de comportamentos ilícitos.
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Mais de 85% dos portugueses indicaram que os equipamentos de videovigilância contribuem para auxiliar as Forças de Segurança.
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67% considera que os equipamentos de videovigilância não constituem uma invasão de privacidade.
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Mais de 40% dos respondentes indicaram os “Parques de estacionamento” e a “Via pública” como sendo os locais em que será mais relevante a existência de sistemas de videovigilância de forma a aumentar a segurança e prevenir atos ilícitos.
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Quase 71% dos inquiridos indicaram que abdicariam da sua privacidade em função da instalação de videovigilância nas ruas para um maior sentimento de segurança.
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73% dos portugueses inquiridos referiram que sentem maior receio nas ruas durante a noite, sendo que 22,1% referiu ser indiferente.
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A sensação de segurança aumenta para 49% dos inquiridos nos transportes públicos pelo facto de estarem instalados equipamentos de videovigilância. Adicionalmente, a grande maioria (91,1%) concorda com a colocação de câmaras de videovigilância em paragens de autocarro.
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O Barómetro 2014 da Segurança, Proteção de Dados e Privacidade em Portugal revela ainda que 53,9% da população não tem conhecimento da existência da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), que tem como objetivo tutelar a proteção de dados pessoais. No entanto, já existe um número significativo de inquiridos que conhece a existência deste organismo (34,8%).
Para mais informações:
Pode consultar o Comunicado de Imprensa de lançamento da 5.ª edição do Barómetro da Segurança, Proteção de Dados e Privacidade em Portugal.
Pode consultar o Comunicado de Imprensa da apresentação dos resultados da 5.ª edição do Barómetro da Segurança, Proteção de Dados e Privacidade em Portugal.
Pode consultar o Comunicado de Imprensa pós evento.
Pode fazer o Download do Folheto com os principais resultados do estudo.
Pode visionar o Vídeo da Conferência de apresentação dos resultados, realizada no dia 27 de Maio de 2014, em Lisboa.
Pode visualizar algumas fotos do evento.
Se desejar receber o Relatório completo do estudo, envie-nos um email para: gcm@esegur.pt.